A noite cai e fico triste
Penso nas dores da minha gente, penso em morte...
Os dedos moralistas continuam em riste
Do anzol, das mesas de bar, do futebol os homens contabilizam sorte...
Repenso o significado de viver
Na rua, latidos misturam-se aos gritos...
Todos os meus pensamentos vão para você
Enquanto o travesseiro engole meus gemidos
O samba saudosista não sai da cabeça
A chama tremula teimosa, acesa!
Eles exigem a minha cabeça
É um prazer ser provocador
Dissimular vaidades e maldades
Falar nas entrelinhas, fingidor!
Fran Yan Tavares
domingo, 23 de março de 2008
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