para Teresa um poeminha impreciso como um soprar de velas...
Teresa preta
se preta ela for
no branco do céu azul
o Pathernon, o Louvre, o Arpoador
um cavalinho e uma prosa
de dedos, angústias, risos e desejos
Teresa suspensa
se espanta na balança
de somas injustas
na oscilação dos pratos gastos
no latejar dos calos
amordaçados nos sapatos
Teresa com 's' e não com 'z'
e esse detalhe se basta
simples assim pedir-fazer
menção a uma dose de cachaça
um bem querer que foge
ao toque das mãos: amigos-irmãos...
Fran Yan Taveres
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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3 comentários:
Parabéns moça queridaaaa!!!!
=**
Nem mereço essa coisa mais linda. Nem sei agradecer. te amoooo!! e so tenho mãos e pés pra prosa contigo...
Poesia global. cheia de lugares, de amores, de céu azul.. muito boa !
http://purasubstancia.blogspot.com/
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